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365 dias para pensar a paz 

365 dias

para pensar a paz

objetivo

educar para a paz, 

pensar, debater e agir  através das artes, da poesia, da literatura e da  filosofia ...

365 dias para pensar sobre a paz, é um projeto que associa artistas, cineastas, poetas, escritores, atores, pesquisadores, em torno da questão da paz em colaboração com os ASBL agindo juntos.

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Vários contextos da vida cotidiana serão analisados: o mundo, a cidade, os políticos, a política, a sociedade civil, a mídia, a geopolítica internacional, a guerra e suas conseqüências, a paz e suas deficiências, a violência, o terrorismo, os golpes de Estados híbridos, o ambiente...

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Em 21 de setembro, dia internacional da paz

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As Nações Unidas comemoram o dia internacional da paz e o resto do ano as Nações beligerantes estão travando  guerras, desmantelando países, fabricando em  grande escala  refugiados e exterminando populações inteiras por petróleo e outros Riquezas da terra. . Este dia é  observado em muitos países desde a sua criação em 1981. 

  

Nossa utopia

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Estamos buscando  reverter essa tendência guerreira,que se faça a paz e que pouco se fale de  guerra.

Nossas ações

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Propomo-nos a realizar atividades culturais em torno deste dia internacional de paz

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Conferências-debates

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A história dos símbolos da paz (Power Point), um panorama deslumbrante dos mitos e mitologias da paz através do tempo: tristeza, alegrias, esperanças...

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Cafe-Philo

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Abordar o tema da paz sob o prisma da filosofia. Investigar  como os filósofos têm tratado o tema através da numa panorâmica do tempo, vamos discutir também como músicos, cineastas, poetas, escritores, sociedade civil, prêmios Nobel se engajaram pela paz. 

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-workshops de criatividade

  arte visual  arte postal (mailing art )

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No dia interancional da paz, 21 de setembro, abordamos  o tema da paz através de um aspecto particular da arte contemporânea: a arte postal (mailing art)
Cultivando a paz nas escolas

 Inêz Oludé 

Inêz Oludé da Silva, artista plastica ativista, poeta, exerce multiplas atividades como curadora, conferencista,professora de francês, diretora artistica da associação de cooperação internacional Acting Toguether,  IUOMA Group, membro da Associaçao Real de Imprensa Norte-Sul-Bélgica ARPNS e do webzine Bamko.

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 Membro fundadora da coalisão de artistas Internacionais da Unesco, para a difusão da história geral da Africa, diretora do Museu-Valise da História da Escravidão, projeto parceiro da Unesco e da Onu, no âmbito da Década de Pessoas de Descendência africana (2015-2022). 

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Nascida em Pernambuco. Inêz tem formação em Artes Públicas e Pintura Monumental e História da Arte,pela Academia Real de Belas Artes de Saint Gilles, Bruxelas .  Também tem pos -graduação em Escrituras criativas e criatividade humana, pela Faculdade Latino Americana de Ciências Sociais, Flacso-Argentina. 

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